Esta é a capa que eu tenho |
Sinopse
"Um bilhete só de ida para um colégio interno perdido nos pântanos do Louisiana era talvez a última coisa que Sophie Mercer esperava receber pelos seus dezasseis anos. Mas Sophie não é uma adolescente igual às outras. Sophie é uma feiticeira e, tal como os outros prodigium, feiticeiros, fadas, lobisomens e vampiros, Sophie não pode frequentar uma escola normal. O que Sophie esperava ainda menos era ser companheira de quarto de Jenna, a única vampira da escola, e ver-se enredada numa trama para descobrir quem anda a assassinar os alunos da escola ao mesmo tempo que tem que lidar com os seus novos poderes, a descoberta da importância do seu Pai na hierarquia dos feiticeiros e a sua paixão pelo namorado da sua mais recente inimiga." retirado do site da wook.
Opinião de Becca Fitzpatrick, autora de "hush, hush":
"Abrir Hex Hall foi como abrir uma caixa de chocolates, ao revelar-se impossível de exercer qualquer tipo de auto-controlo! Houve, pelo menos, uma gargalhada por página, uma protagonista esperta e auto-depreciativa, Sophie Mercer, e um misterioso assassino que fez com que as páginas passassem por si próprias, ou se calhar a culpa foi de um dos Prodigium! Conclusão, fui enfeitiçada por Sophie Mercer!"
Retirado da contracapa do livro:
"Virei-me para sair, mas a porta fechou-se a poucos centímetros da minha cara. De repente, um vento pareceu soprar através da sala e as fotografias nas paredes chocalharam. Quando me virei de novo para as raparigas, estavam as três a sorrir, os cabelos a ondularem-lhes a volta dos rostos como se estivessem debaixo de água.
O único candeeiro da sala tremeluziu, e apagou-se. Eu apenas conseguia distinguir faixas prateadas de luz que passavam sob a pele das raparigas, como mercúrio.Até os seus olhos brilhavam.
Começaram a levitar,as pontas dos sapatos regulamentares de Hecate mal tocando a carpete musgosa. Agora, já não eram rainhas do baile de finalistas, nem supermodelos-eram bruxas, e até pareciam perigosas.
Apesar de me debater contra a vontade de cair de joelhos e colocar as mãos acima da cabeça, pensei, "Eu também seria capaz de fazer aquilo?".
Esta foi uma outra capa que encontrei na net ao fazer uma pesquisa antes de adquirir este livro, enquanto procurava informação sobre a escritora e sobre o próprio enredo do livro...
Achei que seria interessante colocar aqui a título de comparação com a capa da edição portuguesa, que quanto a mim é bem mais bonita do que esta...bom mas gostos não se discutem;)
A escritora Rachel Hawkins |
Rachel Hawkins foi professora de Inglês do ensino secundário, antes de se dedicar, em exclusivo, à escrita. Vive com a família no Alabama e actualmente está a trabalhar na sequela de Hex Hall. Que se saiba, Rachel não é uma bruxa, embora alguns dos antigos alunos possam discordar.
Minha Opnião:
Para quem estava desejosa de ler um livro do tipo Harry Potter, o que era o meu caso, acho que encontrei um livro muito mas mesmo muito light que não deu para matar as saudades dos tempos das minhas leituras de Potter.
Contudo, devo referir, que esta leitura foi muito desejada, andava mesmo a querer um livro de fantasia, e ainda estava na dúvida entre reler o "Harry Potter e a Pedra Filosofal" ou adquirir este para ler (este porque era o mais parecido com uma história de fantasia do gênero do Harry Potter). Pois é a escolha foi adquirir este para ler e devo dizer que se fosse hoje talvez não o tivesse feito.
A história tem a mesma estrutura da História dos livros do Potter, um castelo que se chama Hecate Hall, que é frequentado por fadas, mutáveis, bruxas, bruxos, feiticeiros, feiticeiras, vampiros e vampiras. Logo aqui fui tansportada para a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, só que esta última era uma escola onde o ensino tinha uma lógica e os professores tinham um papel e uma caracterização muito bem estruturada. Hex Hall (como é chamada pelos seus "alunos") tem como principal objectivo proteger e ensinar mutáveis ( todos os seres mencionados anteriormente, exepto os vampiros, mas nesta escola só existe uma), que se encontram mais expostos devido às suas capacidades, e que não podem estar em sociedade por colocar em perigo a Sociedade dos Prodígio.
Claro está que estes Prodigios também têm um inimigo que é L`Occhio di Dio - O Olho de Deus. Aqui temos um Voldemort mas uma equipa formada, ou seja, o Voldemort e os seus seguidores. O Ministério da Magia também está aqui representado pelo Conselho. A bruxa da capa é Mercer e o livro passa-se em volta dela das suas histórias. Quanto a mim este livro até tinha uma estrutura que podia ter ido muito mais longe se tivesse existido uma melhor estruturação das personagens, se estas tivessem mais conteúdo e uns diálogos com mais "sumo". Esta foi sem sombra de dúvidas a parte que mais me chateou, estar a ler um livro com frases escritas como os adolescentes falam. Peço desculpa mas não gostei, nem um bocado. Achei que tinha ÍASSSS a mais....
Foi uma leitura leve até posso dizer que foi leve demais mas que até me soube bem e me trouxe uma outra visão sobre a fantasia, que mistura fadas e bruxos com vampiros. Não posso dizer que não gostei porque gostei dentro dos possíveis. Fiquei muito insatisfeita com mais um ponto que para mim foi muito importante, o fim. Na parte final estava a desenrolar-se muito bem mas depois acabou por ter um final nada esperado por mim, mas talvez tenha sido com uma certa estratégia de sequência para um próximo livro, mas isso é o que eu penso.
P.S.Para a próxima quando me apetecer ler algo do gênero de alguma coisa que já li... releio sempre é melhor do que me desiludir.
Continiuação de Boas leituras;)
Estava indecisa de havia de investir nesta saga, mas tendo em conta a tua opinião, penso que não o farei. Pelo menos por enquanto, pois tenho receio de me desiludir tal como aconteceu em certa medida contigo... Contudo, pode ser que leia ou em inglês ou daqui a uns tempos, quando tiver menos livros por ler...
ResponderEliminarBeijinhos e obrigada pelo link. :)
Pois Rita realmente nao era o que eu esperava, mas mesmo assim vou reler para ler o segundo da serie;)
ResponderEliminarSe tens a facilidade em ler em ingles ´´e preferivel para alem de ser mais barato nao tens o problema das traduç~~oes.
Beijinhos;)
Boa leitura!
Fico então à espera da tua opinião relativamente ao segundo volume. Pode ser que melhore...
ResponderEliminarEm relação a ler em inglês depende. Se o inglês for acessível consigo ler. Caso contrário torna-se um pouco mais difícil, por isso é que prefiro sempre ler em português...