"Carlos María Domínguez (1955) é argentino, mas reside desde 1989 em Montevideu. Romancista, crítico literário e jornalista, publicou anteriormente dois romances, três biografias e vários livros de investigação jornalística, um dos quais lhe valeu o Prémio Nacional do Ministério de Educação e Cultura do Uruguai. A Casa de Papel obteve o prémio “Lolita Rubial” e está traduzido para inglês, francês, italiano, alemão e holandês."
(retirado do site wook).
QUANDO LEIO, SOU EU QUEM DECIDE O RUMO DA VIAGEM: UM LUGAR ONDE OS MEUS SENTIDOS SE PERDEM E EU ME ENTREGO AOS MEUS SONHOS, SEM PRESSA NEM MEDO. SE EU LER ALGO SOMENTE PORQUE "TODOS LEEM" NÃO SEREI SENHOR DO MEU PRÓPRIO DESTINO. (TEXTO DE VALDEIR ALMEIDA)
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Meus devaneios literários...
Chega, penso eu, já estou farta de iniciar os livros e nem sequer lhes dar tempo de me apaixonar ou de os odiar. Atravesso esta fase vezes sem conta...acreditem que eu bem tento não abandonar o livro, e tenho a plena noção que iria gostar dele. Mas algo em mim diz assim:...tens tantos livros em casa para ler, talvez não seja o momento indicado para leres este, é certo que é um bom livro mas não estás a tirar o melhor proveito desta leitura... logo a Leitora coloca o livro de parte.
Pegando em mais um e outro, pois isso de ir para a cama sem um livro na mesinha de cabeceira não faz muito o meu tipo.
Gostava de ser daqueles leitores determinados, que estão a ler um livro e já sabem o que vão ler a seguir e mais os próximos 5. Eu também, muitas vezes estou a ler um livro e penso, no final deste vou ler aquele e no mês de janeiro até consegui, mas fevereiro está a ser uma desgraça.
Não me quero desculpar mas quase de certeza que esta minha natural instabilidade literária juntamente com o imenso trabalho que tenho tido ajuda muito ao meu festim literário.
Será que "Pedaços de Ternura " de Dorothy Koomson...vai ser aquele, que me vai prender hummmm muito sinceramente pelas duas páginas que li acho que sim mas não vou pensar muito nisso e vou ler, sempre que tenha o meu tempo.
Boas leituras!
sábado, 25 de fevereiro de 2012
domingo, 19 de fevereiro de 2012
Leitura na banheira...
Ando eu à procura de um fundo para o blog quando me deparo com esta magnífica imagem. Primeiro nunca me ocorreu ler no banho, talvez por tomar sempre banho de chuveiro...acho que não seria nada prático.Outro aspecto que achei muito engraçado é o pormenor do copo de vinho (eu não bebo álcool) em cima de uma mesinha maravilhosa...nada melhor que uma pilha de livros... A vela transmite paz e o luar completa esta imagem na perfeição...
Adorei e não podia deixar de partilhar aqui no cantinho, para mais tarde recordar;)
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
"Cão como nós" de Manuel Alegre
Título original: "Cão Como Nós"
Edição/reimpressão: 2002
Páginas: 120
Editor: Dom Quixote
ISBN: 9789722023016
Sinopse:
"É um épagneul-breton a personagem principal do novo livro de Manuel Alegre. Com "manchas castanhas e uma espécie de estrela branca no meio da cabeça". Cão... como nós. Como nós, porque sabe da amizade (o cão é o melhor amigo do homem), da solidariedade, protege a criança, consola o dono, pressente a desgraça, 'chora' a morte. Mas também é altivo e irrequieto. Às vezes desobediente e exibicionista. Chama-se Kurika, e acompanhou o escritor e a sua família ao longo de anos. Aliás, ele 'é' parte da família, diz Manuel Alegre. Um livro alegre e comovente."
Críticas:
"...sendo sobre um cão, o livro é sobre os homens. Certos homens com um certo tipo de valores só aparentemente contraditórios: a liberdade e a fidelidade, a solidariedade, a independência, a altivez.
"(...) um belíssimo poema de amor de um homem a um cão. Como nós.
"(...) Por isso (a minha cadela, a gata) me tocou tanto este livro. E tenho a certeza que a tantos outros leitores, novos e velhos, pobres, ricos, remediados. Cada um a ver no Kuirika dos Alegre o seu Leão, o seu Tejo, o seu Farrusco, o seu Saikó, o seu Jimmy, a sua Mimi, a sua Ró-ró."
Adelino Gomes, Publico, Mil Folhas
"Na prosa desta pessoalíssima novela em forma de pequenas reflexões, Alegre consegue um equilíbrio perfeito entre um registo poético e humorístico. (...) Uma obra para ser lida por quem sabe de experiência própria. E porventura também pelos outros, já que não raras vezes... este cão fala por nós."
S.B.L., Visão
"(...) um belíssimo poema de amor de um homem a um cão. Como nós.
"(...) Por isso (a minha cadela, a gata) me tocou tanto este livro. E tenho a certeza que a tantos outros leitores, novos e velhos, pobres, ricos, remediados. Cada um a ver no Kuirika dos Alegre o seu Leão, o seu Tejo, o seu Farrusco, o seu Saikó, o seu Jimmy, a sua Mimi, a sua Ró-ró."
Adelino Gomes, Publico, Mil Folhas
"Na prosa desta pessoalíssima novela em forma de pequenas reflexões, Alegre consegue um equilíbrio perfeito entre um registo poético e humorístico. (...) Uma obra para ser lida por quem sabe de experiência própria. E porventura também pelos outros, já que não raras vezes... este cão fala por nós."
S.B.L., Visão
Minha Opinião:(releitura)
ADOREI...FANTÁSTICO...COMOVENTE...REAL.
Não foi a primeira vez que li este livro, por isso é uma releitura, e provavelmente ainda irei pegar neste livro outra vez. Porquê? São vários os motivos, não os vou explanar aqui todos, mas um dos motivos é que eu adoro animais então cães, são a minha paixão e rafeiros de preferência, são mais fieis e menos caprichosos, sabem desenrascar-se com mais facilidade ( esta é só a minha opinião ).
Este foi o único livro que li deste escritor, é de leitura leve, com capítulos curtos e intensos. Ao longo do livro recordei muitas vezes o meu Pai, era caçador tal como o Pai do narrador, mas não dizia "um cão é um cão, nada mais do que isso", quer dizer eu não me recordo de ele dizer isso. Recordo que ele tinha um grande amor pelos seus cães fossem de caça ou não. Posso até dizer que no fundo eles eram os melhores amigos do meu pai, acredito que ele devia falar com eles o que não podia ou não devia falar com mais ninguém. Talvez, seja por esta relação estreita entre este livro e as lembranças do meu Pai, que eu releiu este livro.
Aconselho vivamente a sua leitura, acreditem que vão gostar, principalmente os apaixonados por cães.
Classificação: 6_Excelente
Boas leituras!
domingo, 12 de fevereiro de 2012
Morreu Whitney Houston, "A Voz" e a rainha dos prémios
Morreu a cantora e actriz americana Whitney Houston,aos 48 anos de idade. De acordo com a polícia de Beverly Hills, a morte da cantora foi declarada às 15h55 (23h55 em Lisboa) e o corpo foi encontrado num quarto do Beverly Hilton Hotel, em Beverly Hills. A causa da morte de Houston é para já desconhecida. Mark Rosen, da polícia de Beverly Hills, disse aos jornalistas que, até agora, "não foram encontrados sinais de crime”.
Mais uma enorme perda para o mundo da música...uma das minhas cantoras favoritas foi ao que tudo indica levada pelas drogas.
Para além da música e do estrelato alcançado com "O Guarda-Costas", Houston participou nos filmes "Waiting to Exhale" (1995), "The Preacher's Wife" (1996) e "Sparkle" (2012), longa-metragem inspirada na história das Supremes e remake do filme com o mesmo nome de 1976. Em "Sparkle", com estreia agendada para Agosto deste ano, Houston interpreta Emma/Effie, uma das três irmãs adolescentes do bairro de Harlem, Nova Iorque, que decidiram formar uma banda no final dos anos 50.
COM SAUDADE DESTA FÃ QUE NUNCA TE ESQUECERÁ...
sábado, 4 de fevereiro de 2012
Opinião - "A Rainha da Misericórdia" de João Ribeiro
Autor: João Ribeiro
Páginas:28
Sinopse
2.º Edição:Setembro de 2010
Editor: Trinta por uma linha
ISBN: 9789898213310Páginas:28
Sinopse
Resultou de uma colaboração com a Santa Casa da Misericórdia de Vila do Conde no âmbito das Comemorações dos seus 500 anos. O texto com um certo caracter histórico remete-nos para a Rainha D. Leonor, a sua passagem por Vila do Conde e a criação das Misericórdias.
Minha opinião:
Gostei da temática do livro que é sobre as casas da misericórdia e o modo e forma como se foram espalhando por portugal, neste livro especificamente na linda cidade de Vila do Conde (a minha terrinha). Desconhecia que este livro tinha sido lançado na altura dos 500 anos da Santa casa da Misericórdia de Vila do Conde. Achei o livro cativante na medida que se dirige a uma faixa etária muito jovem. Adorei a ilustração do livro, está magnífica, deixo desde de já aqui os meus parabéns a Sandra Nascimento pelo seu excelente trabalho.
Classificação: 4/7-Gostei muito
Boas leituras!
Minha opinião:
Gostei da temática do livro que é sobre as casas da misericórdia e o modo e forma como se foram espalhando por portugal, neste livro especificamente na linda cidade de Vila do Conde (a minha terrinha). Desconhecia que este livro tinha sido lançado na altura dos 500 anos da Santa casa da Misericórdia de Vila do Conde. Achei o livro cativante na medida que se dirige a uma faixa etária muito jovem. Adorei a ilustração do livro, está magnífica, deixo desde de já aqui os meus parabéns a Sandra Nascimento pelo seu excelente trabalho.
Classificação: 4/7-Gostei muito
Boas leituras!
Opinião - "Rosa e os Feitiços do Mar" de Manuela Costa Ribeiro
Sinopse
Esta narrativa de Manuela Costa Ribeiro tem como protagonista uma menina de seis anos, de nome Rosa, que vive uma experiência que lhe muda a vida: Cantarolava Rosa, no seu ar feliz. Sorriso de alfazema num rosto pintalgado de sardas. Cabelo ruivo, preso por duas tranças longas e finas, atadas com laços de trapos. Olhos castanhos incendiados de luz. (…) A partir desse dia, Rosa, doente, desfaleceu num mundo de apatia. Depois da experiência da surdez, são os feitiços do mar que fazem regressar o canto e o sorriso ao rosto de Rosa.
Minha opinião:
Ontem fui à biblioteca da minha escola para ver se existiam novos livros, como era sexta-feira sempre podia encontrar algo de novo para tentar ler no final de semana. Foi assim que me cruzei com este conto infantil e que logo pelo nome me cativou bastante. Andando eu com dificuldades em ter tempo para ler, pensei que poderia sempre desanuviar a minha mente com um conto infantil. E assim foi, gostei e recomendo.
Uma história que se passa na cidade da Póvoa de Varzim, e numa família típica poveira, de pescadores. Não quero revelar muito sobre o conto, até porque tirava a piada toda, mas aconselho que leiam e o leiam também aos vossos filhos ou sobrinhos. Uma história simples e maravilhosamente ilustrada por Carla Nazareth.
Se me é permitido uma sugestão e até porque os livros estão muito caros, requisitem numa biblioteca ou vão à fnac e leiam lá mesmo o conto no cafezito ou nos sofás. Pois apesar de ser muito bonita a história, o livro custa mais de 10 euros o que hoje em dia é demasiado. É só uma opinião;)
Classificação:Gostei muito 4/7
Ontem fui à biblioteca da minha escola para ver se existiam novos livros, como era sexta-feira sempre podia encontrar algo de novo para tentar ler no final de semana. Foi assim que me cruzei com este conto infantil e que logo pelo nome me cativou bastante. Andando eu com dificuldades em ter tempo para ler, pensei que poderia sempre desanuviar a minha mente com um conto infantil. E assim foi, gostei e recomendo.
Uma história que se passa na cidade da Póvoa de Varzim, e numa família típica poveira, de pescadores. Não quero revelar muito sobre o conto, até porque tirava a piada toda, mas aconselho que leiam e o leiam também aos vossos filhos ou sobrinhos. Uma história simples e maravilhosamente ilustrada por Carla Nazareth.
Se me é permitido uma sugestão e até porque os livros estão muito caros, requisitem numa biblioteca ou vão à fnac e leiam lá mesmo o conto no cafezito ou nos sofás. Pois apesar de ser muito bonita a história, o livro custa mais de 10 euros o que hoje em dia é demasiado. É só uma opinião;)
Classificação:Gostei muito 4/7
Boas leituras!
Manuela Costa Ribeiro
Manuela Costa Ribeiro «Nasceu em 1963 em Navais, Póvoa de Varzim.
É licenciada em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Foi professora de Português e Francês na Escola Secundária Eça de Queirós, trabalhou como jornalista na SOPETE Rádio Mar e como correspondente no jornal Público.
Desde 1995 está ligada ao Pelouro da Cultura da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, sendo responsável pela organização do evento literário Correntes d’ Escritas e de outras iniciativas culturais.
Co-coordenadora da Revista Correntes d’ Escritas.
Publicou o seu primeiro livro, “Cego do Maio Anjo da Salvação”, na meiosdarte, em 2005.»
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Muito trabalho...muito trabalho mesmo....
Por mais organizada que eu seja (acreditem que sou), não consigo fazer milagres, e também não gosto de fazer as coisas em cima do joelho.
O trabalho tem sido mais que muito...acredita parece que nasce no chão e cai do céu... .Contudo se fosse só o trabalho ainda se ia tendo cabeça e até algum tempo para ler.
O pior são outros problemas que na vida não têm mesmo solução e acreditem que sei do que falo. Ai quem me dera que o problema da minha vida se resumisse só ao de ter muito trabalho, pois estaria eu muito bem...
Claro que depois ando assim...
Pois eu já não sei o que é pegar num livro à mais de uma semana...estou gravemente doente ;) ehehehe...ler o que é isso?!
Boas leituras;)
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