Sinopse:
"Em 1968, Kimberly Parker, uma jovem professora de Literatura, atravessa os Estados Unidos para ir ensinar no colégio mais elitista da Nova Inglaterra, dirigido por uma mulher carismática e misteriosa chamada Sarah Gross. Foge de um segredo terrível e procura em St. Oswald’s a paz possível com a companhia da exuberante Miranda, o encanto e a sensibilidade de Clement e sobretudo a cumplicidade de Sarah. Mas a verdade persegue Kimberly até ali e, no dia em que toma a decisão que a poderia salvar, uma tragédia abala inesperadamente a instituição centenária, abrindo as portas a um passado avassalador.
Nos corredores da universidade ou no apertado gueto de Cracóvia; à sombra dos choupos de Birkenau ou pelas ruas de Auschwitz quando ainda era uma cidade feliz, Kimberly mergulha numa história brutal de dor e sobrevivência para a qual ninguém a preparou.
Rigoroso, imaginativo e profundamente cinematográfico, com diálogos magistrais e personagens inesquecíveis, Perguntem a Sarah Gross é um romance trepidante que nos dá a conhecer a cidade que se tornou o mais famoso campo de extermínio da História." retirado do Goodreads
Nos corredores da universidade ou no apertado gueto de Cracóvia; à sombra dos choupos de Birkenau ou pelas ruas de Auschwitz quando ainda era uma cidade feliz, Kimberly mergulha numa história brutal de dor e sobrevivência para a qual ninguém a preparou.
Rigoroso, imaginativo e profundamente cinematográfico, com diálogos magistrais e personagens inesquecíveis, Perguntem a Sarah Gross é um romance trepidante que nos dá a conhecer a cidade que se tornou o mais famoso campo de extermínio da História." retirado do Goodreads
A obra foi finalista do prémio LeYa em 2014.
Opinião:
Confesso que quando soube que era este o livro que tinha ganho no grupo, do qual faço parte, como membro, Read-along,no tópico ler em julho-agosto - livro velhinho, fiquei a pensar se participava ou não. Isto porque a temática do livro é o holocausto e eu faço parte daquele grupo de pessoas que não gosta de ler sobre guerras e torturas...etc...No entanto, no mês anterior eu li no mesmo grupo um livro que eu nunca pensei ler e amei que foi, A Grande Solidão. Tendo isto em conta, fui à biblioteca da minha cidade e levantei o livro a pensar que o ia ler logo...mas apesar de ter levantado em julho, passaram os 15 dias para ter o livro em casa e tive de renovar, foi aí que pensei: "Ou lês ou devolves de vez pois outras pessoas podem querer ler.". Assim sendo peguei no livro no dia 2 de agosto ( já estava a ler "Os Sete Maridos de Evelyn Hugo") e terminei ontem dia 4 de agosto, este livro tem 448 páginas, logo como podem ver eu não o larguei. Foi a minha estreia com o escritor, mas vou querer continuar a descobrir mais dele.
Quem me segue sabe que escrevo sempre a minha opinião a quente, ou seja, mal termino escrevo logo o que achei sobre ele. Desta vez, esperei um dia para acalmar as águas e pensar no que ia escrever sobre este livro. A única palavra que me vinha à mente escrever era: "ADOREI".
Desta forma ser concisa e não me vou alargar muito. Nota-se que existiu da parte do escritor uma pesquisa intensa sobre factos ocorridos nesta metade do século XX. O que obviamente foi-me transmitido a mim como leitora que confesso o meu desconhecimento sobre algumas temáticas que antecederam a 2.ª Grande Guerra Mundial. Este livro mexeu muito com os meus sentimentos, fez-me sentir a pessoa mais sortuda do mundo e que os meus problemas nada são quando comparáveis com o que as vítimas do Holocausto passaram.
Recomendo a sua leitura e preparem-se que quando agarrarem o livro, não vão conseguir parar...na minha opinião, claro.
Classificação de 5 estrelas no Goodreads.
Boas leituras!
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