A Seleção
de Kiera Cass;
Tradução: Alexandra Cardoso
Edição/reimpressão:2014
Páginas: 292
Editor: Marcador
ISBN: 9789897541230
Coleção: Marcador Literatura
Preço:14,36 euros
Comecei a ler:07-07-2015
Terminei de ler:09-07-2015
Sinopse:
«Para trinta e cinco raparigas, A Seleção é a oportunidade de uma vida. É a possibilidade de escaparem de um destino que lhes está traçado desde o nascimento, de se perderem num mundo de vestidos cintilantes e joias de valor inestimável e de viverem num palácio e competirem pelo coração do belo Príncipe Maxon.
No entanto, para America Singer, ser selecionada é um pesadelo. Terá de virar as costas ao seu amor secreto por Aspen, que pertence a uma casta abaixo da sua, deixar a sua família para entrar numa competição feroz por uma coroa que não deseja, e viver num palácio constantemente ameaçado pelos ataques violentos dos rebeldes. Mas é então que America conhece o Príncipe Maxon. Pouco a pouco, começa a questionar todos os planos que definiu para si mesma e percebe que a vida com que sempre sonhou pode não ter comparação com o futuro que nunca imaginou.
35 candidatas. Apenas uma coroa.»retirado do site wook
No entanto, para America Singer, ser selecionada é um pesadelo. Terá de virar as costas ao seu amor secreto por Aspen, que pertence a uma casta abaixo da sua, deixar a sua família para entrar numa competição feroz por uma coroa que não deseja, e viver num palácio constantemente ameaçado pelos ataques violentos dos rebeldes. Mas é então que America conhece o Príncipe Maxon. Pouco a pouco, começa a questionar todos os planos que definiu para si mesma e percebe que a vida com que sempre sonhou pode não ter comparação com o futuro que nunca imaginou.
35 candidatas. Apenas uma coroa.»retirado do site wook
Críticas de imprensa...
«Personagens de forte temperamento, a recordação de um amor proibido deixado para trás e um triângulo amoroso que nos toca o coração.»
Publishers Weekly
«Um verdadeiro conto de fadas. Encantador, cativante e carregado com a quantidade certa de emoção!»
Kiersten White, autora bestseller do New York Times
Publishers Weekly
«Um verdadeiro conto de fadas. Encantador, cativante e carregado com a quantidade certa de emoção!»
Kiersten White, autora bestseller do New York Times
Book trailler do livro «A Seleção»...
The Selection by Kiera Cass - Official Trailer Movie...
Minha opinião:
O livro «A Seleção» é o primeiro de uma trilogia em que o segundo já foi lançado em Portugal e é intitulado «Elite».
Este primeiro volume transporta-nos para um conto de fadas. Contudo, não é um conto de fadas vulgar, trata-se de um conto de fadas em forma de distopia.
No futuro, os países como os conhecemos não existirão mais.
A nossa personagem principal vive no Reino de Illéa, ela é America Singer é uma adolescente ruiva de 16 anos e que pertence há casta de número 5. Em Illéa, a população é dividida em castas, num total de oito castas diferentes, e cada uma é responsável por oferecer à sociedade um tipo diferente de serviços. Quanto maior é o número da casta maiores são as dificuldades financeiras da mesma, deste modo a casta mais pobre é a 8 e a mais rica é a 1 onde pertence o príncipe e todo o reino.
America pertence à casta dos artistas, e ela é uma cantora e toca muitos instrumentos musicais, para além de dominar três línguas, pois assim pode cantar uma maior variedade de músicas. Desde que os seus dois irmãos mais velhos saíram de casa ela assumiu a sua responsabilidade em ajudar os pais a conseguir dinheiro para manter a família, America tem mais dois irmãos mais novos a May e o Gerad.
A família Singer passa por muitas dificuldades financeiras, mas todos ajudam-se mutuamente, conseguindo assim superar as intempéries da vida. No entanto, America tem um segredo – contra as advertências de sua mãe, ela mantém um romance com Aspen, um rapaz da casta 6, isto é, mais pobre que ela.
O romance deles é muito complicado, mas America é tão apaixonada que acredita fielmente que juntos eles poderão superar qualquer coisa, mas não é isso que Aspen deseja. Logo no início da narrativa vemos um Aspen orgulhoso, que termina o relacionamento com America ao perceber que nunca poderá dar a esta uma vida boa.
E como se tudo isso não bastasse, Illéia vai viver nos próximos dias A Seleção.
Na monarquia de Illéa, as princesas são destinadas a casar com autoridades dos países aliados. Os príncipes são destinados casarem-se com plebeias. Assim os laços com a sociedade e com os aliados são reafirmados.
O príncipe Maxon acaba de atingir a maioridade, então deverá casar-se e todas as raparigas com idade apropriada são convidadas a inscrever-se na Seleção. Trinta e cinco raparigas de todo o país serão selecionadas para viverem no palácio por um determinado tempo, enquanto o príncipe escolhe aquela que será sua princesa. E tudo isto é visto por televisão pela população.
Motivada pela necessidade do dinheiro envolvido e do clamor de Aspen em encontrar uma vida melhor, America inscreve-se sem qualquer perspectiva de ser selecionada. Agora adivinhem o que acontece?
Com o coração ainda despedaçado com o fim do romance com Aspen e sem qualquer desejo em ser a escolhida do príncipe Maxon, America foi introduzida numa vida de luxo: Illéa está mergulhada num cenário sombrio, em que a família real – e agora as selecionadas – precisam conviver. Quem se casar com o príncipe não vai receber apenas uma coroa, terá também que ajudar na administração desse país recente e incerto.
Logo no primeiro "encontro" entre o príncipe e a selecionada da casta 5, percebemos que America é descarada, extrovertida e fala sempre o que lhe vem à cabeça, não se importando por estar a referir-se ao futuro rei. Enquanto Maxon é sagaz, divertido e cheio de respostas. A cumplicidade dos dois começa nesse primeiro encontro. Ao saber que America já teve um relacionamento no passado, Maxon diz que não irá mandá-la embora (até que ela peça) para que possa mante-la longe de Aspen a superar a sua dor.
Em contrapartida, America promete passar um dossier das raparigas mais convenientes e interessantes que estão a participar na da Seleção.
Na minha opinião a história de Cass passou a mudar totalmente, quando ela adicionou um pouco de política e surgem críticas sociais, como por exemplo, melhorar a educação é o suficiente para diminuir os índices de criminalidade ou é preciso algo mais? Ainda que essas questões não sejam abordadas de forma profunda, gostei bastante e a série ganhou com isso.
É um livro divertido, que me proporcionou boas risadas e me deixou com um sentimento de leveza, tranquilidade. A mesma tranquilidade que sempre senti ao olhar a capa (linda) em tons de azul deste primeiro livro da trilogia.
Devo mencionar que este livro me fez lembrar muito a trilogia distópica «Os Jogos de Fome», pela divisão em castas, pela ideia de fazer a inscrição para ser selecionada para ficar com o príncipe e depois, isto tudo ser visto por televisão, tudo isto me fez lembrar muito os «Jogos de Fome» de Suzanne Collins.
Recomendo vivamente a leitura deste livro e espero que de toda a trilogia, mas isso só no final de a ler toda é que poderei fazer uma análise geral.Pois o terceiro volume ainda não foi lançado em portugal.
Excertos:
«A nossa casta era a terceira a contar da mais baixa. Éramos artistas. E os artistas e os músicos estavam apenas três degraus acima do pó. Literalmente. O dinheiro era curto, esticado ao limite, e os nossos rendimentos dependiam bastante da mudança de estações.» pág.11
«Era assim que as coisas se passavam no caso de um príncipe. As princesas nascidas na família real eram negociadas em casamento, a fim de fortalecerem as nossas recentes relações com outros países. Eu percebia por que razão faziam - precisávamos de aliados-, mas não me agradava. Nunca vira tal acontecer e esperava nunca ver. Há três gerações que não nascia uma princesa na família real. Os príncipes, contudo, casavam com plebeias para elevar a moral da nossa, às vezes, volátil nação. Acho que a Seleção servia para nos unir e para nos recordar de que a própria Illéa nascera praticamente do nada.» pág.14
«O Aspen era de longe o rapaz mais bonito da cidade, de todas as castas. Era moreno, tinha olhos verdes e um sorriso que nos fazia pensar que guardava um segredo. Era alto, mas não muito e magro, sem ser demasiado.» pág.20
«Ouvia-se o hino nacional. Pode parecer uma parvoíce, mas sempre adorei o nosso hino. Era uma das músicas que mais gostava de cantar.» pág.42
«Observei o Maxon com atenção. Talvez fosse de certo modo atraente, mas não como o Aspen. O seu cabelo era cor de mel e tinha olhos castanhos. Fazia lembrar o verão, coisa que acho que muita gente aprecia. O seu cabelo era bem curto e estava perfeitamente arranjado, e o fato cinzento ajustava-se perfeitamente ao seu corpo.» pág.43
«-Majestade...- O Gavril dirigiu-se à rainha. - Algum conselho para as Selecionadas?
Ela fez o seu sorriso sereno. Não sei como eram as outras mulheres que tinham concorrido com ela na sua Seleção, mas duvidava que alguma fosse mais graciosa ou encantadora do que a rainha.
-Aproveitem a vossa última noite como raparigas normais. Amanhã, independentemente do que acontecer, a vida de todas vós mudará para sempre. E é um conselho antigo, mas valioso: sejam vocês mesmas.» pág.54 e 55
«Concentrei as minhas energias na comida. A última vez que comera um bife fora no Natal, há alguns anos atrás, e a minha mãe fizera o melhor que sabia, mas não tinha nada a ver com este. Era suculento e tenro, tão saboroso. Queria perguntar a alguém se este também era o melhor bife que tinham comido na vida.» pág.97
«-Agora tu, uma pessoa sossegada e misteriosa...
- Não sou misteriosa - atalhei.
-És um pouco. E às vezes as pessoas não sabem como interpretar o silêncio, se como um sinal confiança ou de medo. Elas olham para ti como se fosses um insecto, na esperança de que talvez te sintas assim.
-Mmh...-Fazia sentido. Comecei a pensar no modo como me comportava, se não estaria, de certa forma, a provocar a insegurança das outras.- O que é que tu fazes? Quero dizer, quando queres levar a melhor? - perguntei à Marlee.
Ela sorriu: - Ignoro-as. Conheço uma rapariga na minha cidade que fica furiosa quando não consegue provocar-nos e acaba por amuar. Por isso, não te preocupes - continuou ela. - Tudo o que tens de fazer é não deixar que percebam que estão a atingir-te.
-E não estão.
-Quase que acredito em ti mas não completamente. - Ela soltou uma risadinha, um som cálido que se evaporou no vestíbulo silencioso. - Acreditas que vamos conhecer o príncipe amanhã? - perguntou, passando para o assunto que considerava mais importante.
-Na realidade, não. - O Maxon parecia um fantasma, assombrando o palácio - sugerido, mas nunca realmente presente.» pág.99
«-Quantos grupos existem?
-Normalmente dois: os Nortistas e os Sulistas. Os Nortistas atacam com mais frequência. Estão mais perto de nós. Vivem na zona chuvosa de Likely, perto de Bellingham, a norte daqui. Ninguém quer lá viver, está praticamente tudo em ruínas, portanto eles estabeleceram-se ali, de algum modo, embora eu pense que se movimentam de um lado para o outro. Esta é uma das minhas teorias, à qual ninguém liga. Contudo, é raro conseguirem invadir a propriedade e, quando o conseguem, os resultados são...quase contidos. Acho que este ataque é obra dos Nortistas - explicou o Maxon no meio dos estrondos.
...
-Os ataques dos Sulistas são muito mais ... mortíferos.
Estremeci: - Mortíferos?
Ele assentiu com a cabeça: - Atacam apenas uma ou duas vezes por ano, tanto quanto posso perceber pelos resultados. Acho que todos aqui tentam proteger-me das estatísticas, mas não sou idiota; quando eles atacam, há pessoas que morrem. O problema é que ambos os grupos parecem semelhantes aos nossos olhos: esfarrapados, constituídos na maior parte por homens magros mas fortes, sem insígnias que possam distinguir. Assim nunca sabemos quem está por trás dos ataques antes de estes terminarem.» pág.143
«Os corredores eram fascinantes; cada um deles era mais decorado do que a minha casa inteira. O papel de parede, os espelhos dourados, os vasos gigantes com flores frescas, tudo era lindíssimo. As carpetes eram luxuosas e imaculadas, as janelas brilhavam e os quadros nas paredes eram encantadores.
Algumas pinturas eram de artistas muito famosos - Van Gogh, Picasso -, mas havia outras de autores que eu não conhecia. Havia também fotografias de edifícios que já vira antes. Uma delas mostrava a lendária Casa Branca. Pelas fotos que vira e pelo que lera no meu velho livro de História, o palácio esmagava-a em termos de tamanho e luxo. Mesmo assim, gostava que ainda existisse para poder vê-la.» pág.197 e 198
«Era assim que as coisas se passavam no caso de um príncipe. As princesas nascidas na família real eram negociadas em casamento, a fim de fortalecerem as nossas recentes relações com outros países. Eu percebia por que razão faziam - precisávamos de aliados-, mas não me agradava. Nunca vira tal acontecer e esperava nunca ver. Há três gerações que não nascia uma princesa na família real. Os príncipes, contudo, casavam com plebeias para elevar a moral da nossa, às vezes, volátil nação. Acho que a Seleção servia para nos unir e para nos recordar de que a própria Illéa nascera praticamente do nada.» pág.14
«O Aspen era de longe o rapaz mais bonito da cidade, de todas as castas. Era moreno, tinha olhos verdes e um sorriso que nos fazia pensar que guardava um segredo. Era alto, mas não muito e magro, sem ser demasiado.» pág.20
«Ouvia-se o hino nacional. Pode parecer uma parvoíce, mas sempre adorei o nosso hino. Era uma das músicas que mais gostava de cantar.» pág.42
«Observei o Maxon com atenção. Talvez fosse de certo modo atraente, mas não como o Aspen. O seu cabelo era cor de mel e tinha olhos castanhos. Fazia lembrar o verão, coisa que acho que muita gente aprecia. O seu cabelo era bem curto e estava perfeitamente arranjado, e o fato cinzento ajustava-se perfeitamente ao seu corpo.» pág.43
«-Majestade...- O Gavril dirigiu-se à rainha. - Algum conselho para as Selecionadas?
Ela fez o seu sorriso sereno. Não sei como eram as outras mulheres que tinham concorrido com ela na sua Seleção, mas duvidava que alguma fosse mais graciosa ou encantadora do que a rainha.
-Aproveitem a vossa última noite como raparigas normais. Amanhã, independentemente do que acontecer, a vida de todas vós mudará para sempre. E é um conselho antigo, mas valioso: sejam vocês mesmas.» pág.54 e 55
«Concentrei as minhas energias na comida. A última vez que comera um bife fora no Natal, há alguns anos atrás, e a minha mãe fizera o melhor que sabia, mas não tinha nada a ver com este. Era suculento e tenro, tão saboroso. Queria perguntar a alguém se este também era o melhor bife que tinham comido na vida.» pág.97
«-Agora tu, uma pessoa sossegada e misteriosa...
- Não sou misteriosa - atalhei.
-És um pouco. E às vezes as pessoas não sabem como interpretar o silêncio, se como um sinal confiança ou de medo. Elas olham para ti como se fosses um insecto, na esperança de que talvez te sintas assim.
-Mmh...-Fazia sentido. Comecei a pensar no modo como me comportava, se não estaria, de certa forma, a provocar a insegurança das outras.- O que é que tu fazes? Quero dizer, quando queres levar a melhor? - perguntei à Marlee.
Ela sorriu: - Ignoro-as. Conheço uma rapariga na minha cidade que fica furiosa quando não consegue provocar-nos e acaba por amuar. Por isso, não te preocupes - continuou ela. - Tudo o que tens de fazer é não deixar que percebam que estão a atingir-te.
-E não estão.
-Quase que acredito em ti mas não completamente. - Ela soltou uma risadinha, um som cálido que se evaporou no vestíbulo silencioso. - Acreditas que vamos conhecer o príncipe amanhã? - perguntou, passando para o assunto que considerava mais importante.
-Na realidade, não. - O Maxon parecia um fantasma, assombrando o palácio - sugerido, mas nunca realmente presente.» pág.99
«-Quantos grupos existem?
-Normalmente dois: os Nortistas e os Sulistas. Os Nortistas atacam com mais frequência. Estão mais perto de nós. Vivem na zona chuvosa de Likely, perto de Bellingham, a norte daqui. Ninguém quer lá viver, está praticamente tudo em ruínas, portanto eles estabeleceram-se ali, de algum modo, embora eu pense que se movimentam de um lado para o outro. Esta é uma das minhas teorias, à qual ninguém liga. Contudo, é raro conseguirem invadir a propriedade e, quando o conseguem, os resultados são...quase contidos. Acho que este ataque é obra dos Nortistas - explicou o Maxon no meio dos estrondos.
...
-Os ataques dos Sulistas são muito mais ... mortíferos.
Estremeci: - Mortíferos?
Ele assentiu com a cabeça: - Atacam apenas uma ou duas vezes por ano, tanto quanto posso perceber pelos resultados. Acho que todos aqui tentam proteger-me das estatísticas, mas não sou idiota; quando eles atacam, há pessoas que morrem. O problema é que ambos os grupos parecem semelhantes aos nossos olhos: esfarrapados, constituídos na maior parte por homens magros mas fortes, sem insígnias que possam distinguir. Assim nunca sabemos quem está por trás dos ataques antes de estes terminarem.» pág.143
«Os corredores eram fascinantes; cada um deles era mais decorado do que a minha casa inteira. O papel de parede, os espelhos dourados, os vasos gigantes com flores frescas, tudo era lindíssimo. As carpetes eram luxuosas e imaculadas, as janelas brilhavam e os quadros nas paredes eram encantadores.
Algumas pinturas eram de artistas muito famosos - Van Gogh, Picasso -, mas havia outras de autores que eu não conhecia. Havia também fotografias de edifícios que já vira antes. Uma delas mostrava a lendária Casa Branca. Pelas fotos que vira e pelo que lera no meu velho livro de História, o palácio esmagava-a em termos de tamanho e luxo. Mesmo assim, gostava que ainda existisse para poder vê-la.» pág.197 e 198
Estas são as capas da trilogia distópica A Seleção, os dois primeiros volumes já foram lançados em portugal o último ainda não mas confio que a capa deve ser a mesma que a editora Seguinte lançou no brasil e a editora Marcador manteve e muito bem cá em portugal.
Leitura recomendada com muita vivacidade...espero que gostem como eu gostei.
Boas leituras!
Ola, Carla!
ResponderEliminarTenho visto esse livro noutros blogs e parece interesante. Tenho vontade de le-lo. A capa e adorable.
Adorei a resenha.
Beijos.
Olá,
EliminarVale apena ler é acima de tudo uma distopia e apesar do romance, fala muito das diferenças sociais e não digo mais.
Aconselho que leias, mesmo, não te irás arrepender.
Beijinhos e boas leituras.
Olá Carla!
ResponderEliminarA primeira vez que ouvi falar nesta trilogia ainda não se falava da versão portuguesa, e confesso que adorei as capas e fiquei com vontade de ler. No entanto, o tempo foi passando e fui perdendo o interesse. Gostei da tua opinião e fiquei um pouco mais tentada em dar-lhe uma oportunidade mas por outro lado tenho um pouco receio que se centre muito no romance :/
Talvez um dia ;)
Beijinhos
Olá Tita,
EliminarCompreendo perfeitamente o que sentes, eu deixei-o muito tempo na estante também por isso. Mas é uma romance distópico, em que temos diferentes castas sociais e vemos como elas vivem e as raparigas tentam consoante a sua casta agradar ao príncipe que coitado não sabe o que fazer. E temos a parte social muito desenvolvida os rebeldes que atacam a classe alta. Acho que é uma boa trilogia distópica com romance é certo mas estas raparigas muitas delas vão para a Seleção não pelo príncipe mas por outros motivos que não têm nada a ver com romance.
Beijinhos e boas leituras.
Convenceste-me mais um bocadinho ;)
EliminarOlá Tita,
EliminarJuro que não faço com intenção, mas também te digo já deixa eu acabar a trilogia, pois a escritora no livro A Elite não está a evoluir do modo como eu gostaria, está a tornar-se mais romance,do que eu esperava.
Depois lerás a minha opinião.
Beijinhos e boas leituras.
Eu sei! E é sempre bom quando conseguimos incentivar alguém a ler com a nossa opinião =)
EliminarPois, é que já li algumas opiniões que falavam no romance e tal... e não sou muito de romances lamechas. Mas sim, vou esperar que leias a trilogia =)
Beijinhos
Olá Tita,
EliminarEste segundo volume que estou a ler tem muito mais romance, mas prefiro que leias depois a minha opinião.
Beijinhos e boas leituras.
Olá,
ResponderEliminarComo te disse, eu quero mesmo muito pegar nesta trilogia, estou a contar de gostar dela, só espero que não me desiluda. :)
Mais uma vez, gostei muito da tua opinião.
Beijinhos.
Olá Tânia,
EliminarTenho a certeza que vais gostar da saga, alerto-te que existe um quarto livro com dois contos que estão grátis para e-book chamam-se «O Príncipe» e «O Guarda», depois vês na minha opinião quando deves ler cada um deles.
Eu estou a gostar muito.
Beijinhos e boas leituras.
Sempre olhei para esta trilogia como um romance inserido num mundo distópico apenas para vender. Nunca tive muita curiosidade para ler, até porque não aprecio romance. Mas adorei o trailer que criaram com a Sansa ahaha
ResponderEliminarOlá
EliminarPois pelos vistos ela vais entrar no filme, pois o trailer é do filme que sai em 2016.
É um romance distópico, com diferentes castas sociais, com ataques de rebeldes e interesses políticos.
Estou a gostar muito já estou quase a terminar o segundo livro «A Elite» e este é mais romanceado que o primeiro mas vamos ver eu pensava que eram só três volumes mas pelos vistos são bem mais que isso.
Beijocas e boas leituras.
Olá Carla
ResponderEliminarJá ando curiosa com este livro há algum tempo e com a tua opinião fiquei ainda com mais vontade de o ler. Vamos a ver se é para breve.
Beijinhos e boas leituras
Olá Sara,
EliminarEu gostei muito deste livro, tanto que li logo o segundo A Elite e descobri que existem dois contos que a autora lança em forma de livro no brasil mas que estão em separado em pdf e e-book e são grátis. Eu tenho-os depois se quiseres diz que envio-os para ti.
Beijinhos e boas leituras.