Com as próprias mãos e uma generosidade sem limites, faz, do nada, surgir uma floresta inteira – com um ecossistema rico e sustentável. Lembra-nos de como as nossas pequenas ações diárias podem ter um grande impacto com o decorrer dos anos. Um verdadeiro hino de esperança, de generosidade, de fé, de humildade, de perseverança e de amor à vida.
O BESTSELLER TRADUZIDO EM TODO O MUNDO. UMA LEITURA RECOMENDADA PARA TODAS AS IDADES
O Homem que Plantava Árvores, de Jean Giono, é uma narrativa breve, mas brilhante, uma verdadeira joia recheada de mensagens ecológicas e humanistas, que alcançou um enorme sucesso mundial. É uma parábola sobre a missão do ser humano no planeta e das virtudes da sua ação positiva sobre o meio onde vive. Conta-nos a história de um homem que, com o seu esforço solitário, constante e paciente, transforma a região onde vive num lugar especial." retirado do site Alma dos Livros
«Imagino que Jean Giono haverá plantado não poucas árvores durante a sua vida. Só quem cavou a terra para acomodar uma raiz ou a esperança dela poderia ter escrito a singularíssima narrativa que é O Homem que Plantava Árvores, uma indiscutível obra-prima da arte de contar.»
José Saramago
Opinião:
Este livro é literalmente uma parábola, uma pequena narrativa que usa alegorias para transmitir uma lição moral. "O Homem que Plantava Árvores", é uma história muito simples que pretende transmitir uma mensagem também ela simples e muito importante para a nossa vida e para a vida em geral. Neste enredo temos, dois homens – um é capaz de “transformar” o mundo com a sua atitude, o outro observa o resultado e reflete sobre o mesmo. Esta reflexão leva a que o leitor também reflita e levante questões…
Este é um livro que nos leva a refletir sobre o nosso planeta e o que cada um de nós pode fazer para o salvar.
“Quando penso que um único homem reduzido aos seus simples recursos físicos e morais, foi suficiente para fazer surgir do deserto esta terra de Canaã, acho que, apesar de tudo, a condição humana é admirável. Mas, quando faço contas a tudo aquilo que foi necessário de constância, de grandeza de alma, de persistência, de generosidade, para alcançar este resultado, sou tomado de um imenso respeito por este velho homem do campo sem cultura que soube levar a cabo esta obra digna de Deus.” (página 61)
Que livro tão bom.
ResponderEliminarAdorei
Bjs
Olá Dulce,
EliminarEsta é a segunda vez que o leio.
Beijinhos e boas leituras.